
Tem gente dizendo que prefere não votar, ou em branco, ou nulo. Dá para entender. As vezes, olhamos para as opções, analisamos, analisamos de novo, e chega a sair fumacinha da nossa cabeça, mas achamos que não há uma boa opção. Para que é escolher entre o mal e o ruim. Tem diferença?
Sim, tem sim.
Ainda mais para nós, jovens, que temos fama de ser revolucionários. Para aquele que se diz cristão, então...! É nosso dever demonstrar um caráter exemplar, consciência e ações pensadas em todo o tempo.
Votar é mais que decidir quem vai ser presidente ou não. Um voto a mais, um voto a menos. Pode fazer a diferença, pode nem fazer falta. A questão vai além disso, discutir a importância do voto é coisa pequena diante de uma questão mais séria: você expressa sua opnião?
Parece pergunta bobo, mas aí é que está o principal de tudo. Voto é expressar sua opnião. É um direito que você tem. E você expressa sua opnião ao escolher a sua roupa de manhã, responder ou não um bom, assumir Jesus como Senhor, ir à Força Jovem.
Na hora de votar, não muda nada. É hora de expressar sua opnião. Só que, veja por esse angulo: não é dizer apenas sim, ou não. É dizer: essa é minha opnião, ouviu bem? E daí se você não se importa, se apoia ou não. É assim que eu penso, e eu tenho direito de ser assim, quer queiram ou não. É impor sua opnião, mesmo que agora ele não prevlaeça nas circunstancias. Umdia, vai prevalecer.
E, entre maus e ruins, há os ruins para mim, e os ruins para os outros. A nova questão é: o que é ruim para mim? Não que a gente espere que tudo dê certo sempre, nesse mundo, nós vemos além desse mundo. Sabemos o que está nesse mundo. Só queremos que, se não vão nos ajudar, não nos atrapalhem. Não se diz: "muito ajuda quem pouco atrapalha"? Não foi dito: "se não é ocntra nós, então é por nós"?
Nesse segundo turno é hora de olharmos além das aparências, dos boatos, das questões imediatas. Nós não somos politicos de profissão, apenas precisamos nos preocupar em não nos impedirem de sermos servos.
Votar é coisa de cidadão brasileiro. Servir é coisa de cidadão do reinos dos céus. E de onde é que somos cidadãos, afinal? Nesse segundo turno eu queria nem votar, mas nó somos diferentes, somos conscientes, mesmo sem escolha, é preciso escolher o menos pior.
Como disse alguém, pode ser que a minha opnião não mude nada, não seja considerada, mas pelo menos será dada!
Na fé!
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