Se liga 16 - Eleições presidenciais segundo turno



Vem aí as eleições do segundo turno para presidência.
Tem gente dizendo que prefere não votar, ou em branco, ou nulo. Dá para entender. As vezes, olhamos para as opções, analisamos, analisamos de novo, e chega a sair fumacinha da nossa cabeça, mas achamos que não há uma boa opção. Para que é escolher entre o mal e o ruim. Tem diferença?
Sim, tem sim.
Ainda mais para nós, jovens, que temos fama de ser revolucionários. Para aquele que se diz cristão, então...! É nosso dever demonstrar um caráter exemplar, consciência e ações pensadas em todo o tempo.
Votar é mais que decidir quem vai ser presidente ou não. Um voto a mais, um voto a menos. Pode fazer a diferença, pode nem fazer falta. A questão vai além disso, discutir a importância do voto é coisa pequena diante de uma questão mais séria: você expressa sua opnião?
Parece pergunta bobo, mas aí é que está o principal de tudo. Voto é expressar sua opnião. É um direito que você tem. E você expressa sua opnião ao escolher a sua roupa de manhã, responder ou não um bom, assumir Jesus como Senhor, ir à Força Jovem.
Na hora de votar, não muda nada. É hora de expressar sua opnião. Só que, veja por esse angulo: não é dizer apenas sim, ou não. É dizer: essa é minha opnião, ouviu bem? E daí se você não se importa, se apoia ou não. É assim que eu penso, e eu tenho direito de ser assim, quer queiram ou não. É impor sua opnião, mesmo que agora ele não prevlaeça nas circunstancias. Umdia, vai prevalecer.
E, entre maus e ruins, há os ruins para mim, e os ruins para os outros. A nova questão é: o que é ruim para mim? Não que a gente espere que tudo dê certo sempre, nesse mundo, nós vemos além desse mundo. Sabemos o que está nesse mundo. Só queremos que, se não vão nos ajudar, não nos atrapalhem. Não se diz: "muito ajuda quem pouco atrapalha"? Não foi dito: "se não é ocntra nós, então é por nós"?
Nesse segundo turno é hora de olharmos além das aparências, dos boatos, das questões imediatas. Nós não somos politicos de profissão, apenas precisamos nos preocupar em não nos impedirem de sermos servos.
Votar é coisa de cidadão brasileiro. Servir é coisa de cidadão do reinos dos céus. E de onde é que somos cidadãos, afinal? Nesse segundo turno eu queria nem votar, mas nó somos diferentes, somos conscientes, mesmo sem escolha, é preciso escolher o menos pior.
Como disse alguém, pode ser que a minha opnião não mude nada, não seja considerada, mas pelo menos será dada!
Na fé!

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